Agência Judas reforça equipa com mais cinco profissionais
A Judas conta com cinco novos elementos, recrutados para fazer frente à necessidade sentida pela agência criativa no sentido de manter a flexibilidade e a capacidade de resposta que a pandemia e as novas necessidades exigem. Os reforços chegam para áreas tão diversas como contacto com os clientes ou departamento de criatividade.
«Estas foram as mais importantes decisões desde que fundámos a Judas. Sempre dissemos que gostaríamos de atrair talento, mas estávamos longe de ter noção que tantas e tão talentosas pessoas se quisessem juntar a nós. Foram centenas de CVs que recebemos de pessoas que se queriam tornar Judas», comenta Vasco Thomaz, um dos sócios da agência.
Segundo o responsável, a selecção teve por base o talento mas também a personalidade dos candidatos: «Qualquer um deles fez perfect match connosco.»
Francisca Oliveira é o novo reforço do departamento de Contacto e chega da Unicef, onde era directora de Marca e Comunicação. Antes disso, passou por agências como JWT, tendo desempenhado funções como directora de contas da OLX e IKEA.
Dina Felix, por seu turno, é a eleita para a posição de Office manager. A profissional tem experiência internacional (Madrid e Luanda) e foi foi Account manager na empresa de luxo Quintessentaly.
Já no departamento Criativo, os mais recentes elementos são o designer Francisco Lacerda (ex-Born), o copywriter Francisco Machado (ex-BAR Ogilvy) e o sénior Nuno Salvaterra (antigo director Criativo Executivo do Publicis Group).
«Temos acompanhado o percurso do Salva mesmo antes de formar a Judas. Quando arrancámos, pensámos que, um dia, quando fosse possível, gostaríamos muito de contar com um talento como ele. Felizmente o ano começou muito forte e pudemos fazer-lhe já uma proposta», conta disse Pedro Lima, também sócio da Judas.
João Pereira, o terceiro sócio da agência, acrescenta que ainda não começaram a trabalhar todos os juntos, mas que já se sentem parte de uma só família. «Se conseguimos trabalhar assim à distância, quando pudermos voltar todos à igreja, o trabalho será ainda melhor», garante.