NOS: Ao serviço dos portugueses e do planeta
A sustentabilidade é parte integrante da estratégia da NOS. É um compromisso com o presente e com o futuro, na medida em que a companhia acredita profundamente que as tecnologias de informação e comunicação são um factor de inovação e desenvolvimento do País em todas as suas vertentes: económica, ambiental e social.
Esta visão está bem presente na missão de sustentabilidade que definiu e nos compromissos éticos e de negócio responsável que orientam e guiam a actividade da empresa. A estratégia da NOS neste campo não tem passado despercebida, tendo sido eleita a 5.ª melhor empresa de telecomunicações a europeu no que respeita à sensibilização e acções em torno da sustentabilidade, no VigeoEiris ESG Rating.
Recentemente, a NOS foi também distinguida pelo CDP – Disclosure, Insight, Action, por boas práticas no combate às alterações climáticas. A empresa obteve rating A-, uma avaliação que a coloca na gama de desempenho “Liderança” em matéria de combate às alterações climáticas, a nível internacional. Entre os parâmetros avaliados pelo CDP, a NOS atingiu a pontuação máxima nas iniciativas de monitorização e redução de emissões e no modelo de governance adoptado para as alterações climáticas. A empresa também pontuou acima da média europeia em parâmetros como a gestão de riscos climáticos e a integração do tema na estratégia e planeamento de negócio.
«O nosso futuro é um bem comum e partilhamos a responsabilidade de o construir da melhor forma possível. Esta distinção revela a solidez da nossa estratégia e demonstra que a forma como a temos vindo a implementar é o caminho certo para o desenvolvimento sustentável e para a criação de valor para todos os nossos stakeholders», afirma Maria João Carrapato, head of Investor Relations & Sustainability da NOS.
O resultado alcançado resulta do efeito conjugado da implementação de políticas ESG (Environment, Social and Governance) consistentes e em linha com as melhores práticas do sector. Soma-se ainda o reforço na comunicação e partilha, com todos os stakeholders, da estratégia e desempenho consolidado do Grupo NOS nas dimensões económica, ambiental e social, procurando responder às expectativas e interesses das diferentes partes interessadas.
Maria João Carrapato recorda que, no âmbito da redução de consumo de energia e emissões, a NOS foi uma das primeiras empresas portuguesas a aderir à Carta de Compromisso “Business Ambition for 1,5ºC”, uma iniciativa do secretário-geral das Nações Unidas, que incentiva as empresas a adoptar medidas concretas de combate às alterações climáticas: reduzir em 85% o consumo de energia da operação própria por unidade de tráfego de dados (MB) em relação a 2015; reduzir em 75% a pegada de carbono da operação (emissões de âmbito 1 e 2), em relação a 2015; e consumir 80% de electricidade com certificação renovável.
Apesar da expansão da actividade e do rápido crescimento do tráfego de dados, que induz maior consumo nos equipamentos que o suportam, a NOS tem vindo a reforçar o seu investimento na eficiência energética dos sistemas de apoio da rede, com a instalação de equipamentos de backup e transformação de energia de alta eficiência em novas salas técnicas e sites da rede de acesso.
A head of Investor Relations & Sustainability da NOS afirma que a empresa continuará a virtualizar servidores, descontinuando máquinas físicas, e a consolidar equipamentos, em especial aumentando a ocupação dos Data Centers que apresentam um elevado nível de eficiência energética.
Na rede móvel, a NOS concluiu o projecto de modernização integral da rede de acesso, com reforço de capacidade e instalação de equipamentos mais eficientes, uma medida que resultou em poupanças de energia na ordem dos 25%, para a mesma capacidade de tráfego. Testou também diversas funcionalidades de gestão inteligente da rede, que optimizam o funcionamento em períodos de tráfego reduzido, com resultados que apontam para poupanças entre 1,5% e 2,5%. «Iremos também dar continuidade ao desenvolvimento de soluções específicas, já ensaiadas em instalações-piloto, para redução do consumo de energia. Estas e outras iniciativas que já temos em curso vão permitir que a NOS mantenha a sua actividade, consumindo menos energia», afirma a responsável.
Nos edifícios administrativos e na rede de lojas próprias, a modernização e optimização do funcionamento dos sistemas de climatização e instalação de iluminação LED permitiu consumir menos 9% de energia nos edifícios e menos 35% nas lojas próprias, em relação aos valores de 2015.
No que respeita à redução de 75% na emissão de gases com efeito de estufa, Maria João Carrapato explica que os objectivos para a redução do consumo de energia e emissões de carbono da operação da NOS serão monitorizados em conjunto com os restantes objectivos estratégicos da empresa, estando alinhados com o consenso científico e social sobre o contributo necessário do sector privado para a transição de baixo carbono. «Com base em cenários de evolução do negócio no médio prazo, projectámos consumos e emissões e assumimos compromissos que se traduzirão na sua redução, nomeadamente o aumento significativo da eficiência energética da nossa rede e instalações de suporte. A saber, aquisição de electricidade renovável e reconfiguração da nossa frota através de um processo faseado para viaturas eléctricas, juntamente com a introdução de mais postos de carregamento eléctrico nos nossos edifícios», conta.
«Também no âmbito da gestão do ciclo de vida dos seus produtos e serviços, a NOS tem vindo a implementar medidas para tornar a sua operação mais eco-eficiente. Por exemplo, a recolha e recolocação no mercado de equipamentos utilizados no serviço fixo (boxes de TV, routers) evitam o consumo adicional de matérias-primas e energia e aumentam os níveis de circularidade dos processos da empresa. Actualmente, a percentagem de recolha destes equipamentos situa-se nos 83%, um aumento de 13 pontos percentuais entre 2015 e 2019», afirma a responsável.
Por outro lado, a implementação de sistemas de recolha selectiva garante, desde 2015, o encaminhamento para reciclagem multimaterial ou valorização energética de mais de 95% do total de resíduos produzidos na operação da NOS.
A missão de sustentabilidade vai além da operação da empresa. Por essa razão, também a nível interno, tem procurado contribuir para a alteração de hábitos e para a consolidação de comportamentos mais sustentáveis junto dos colaboradores.
Algumas das medidas levadas a cabo com este objectivo incluem a renovação da frota, com a introdução de cada vez mais veículos eléctricos, bem como o reforço de postos de carregamento nos edifícios; oferta de condições especiais para aquisição de viaturas e bicicletas eléctricas e disponibilização de estacionamento gratuito para bicicletas em todos os edifícios; e a dinamização do programa “Boleias”, que incentiva os colaboradores a partilharem viatura nas deslocações de e para o escritório, e nas viagens profissionais entre cidades.
Impactar também a sociedade
Maria João Carrapato assume que a NOS está consciente da importância da sua actividade e responsabilidade enquanto agente de transformação social e económica do País. Neste ano particularmente atípico, além de estar comprometida em assegurar a continuidade dos serviços para garantir que os portugueses continuam ligados, a NOS tem reforçado a presença e envolvimento com a sociedade, através da nossa participação em inúmeras iniciativas de carácter social.
Foram criadas linhas telefónicas para a angariação de fundos para diversas iniciativas da sociedade civil, tais como campanhas de apoio a famílias e crianças em risco, ou angariação de fundos para hospitais de campanha e reforço de unidades hospitalares. A NOS esteve também envolvida na campanha para o desenvolvimento de um Ventilador Médico Invasivo, desenvolvido pelo CEiiA.
A empresa disponibilizou conectividade ao primeiro centro de rastreio para a Covid- 19, através da sua infra-estrutura 5G já instalada em Matosinhos. A NOS ofereceu ainda chamadas, mensagens e dados aos profissionais de saúde dedicados ao tratamento de doentes da Covid-19.
Apoiou também as unidades hoteleiras que acolheram os profissionais de saúde deslocados, ou que não podiam ficar nas suas casas, para não colocar em risco as suas famílias. A empresa contribuiu ainda para a protecção destes profissionais com a impressão de mais de mil viseiras em 3D, o resultado de uma parceria com o Instituto Superior Técnico e a Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Soma-se ainda o contributo para a compra de mais de 6600 batas cirúrgicas e mais de 4300 fatos de protecção.
A NOS também foi o parceiro de referência do movimento #Tech4Covid19, para diagnóstico e tratamento da Covid-19.
«Estivemos junto das populações mais vulneráveis e com menor literacia digital, através de iniciativas como o programa “#darvoz”, em que doámos equipamentos móveis e cartões para aproximar doentes infectados, idosos e populações mais vulneráveis aos seus familiares; disponibilizámos uma linha telefónica gratuita ao projecto “Somos Tod@s Digitais”, que apoia na utilização de ferramentas de comunicação digital; e reforçámos a nossa colaboração com o “MUDA em Casa” – um projecto que já apoiávamos e que se adaptou para ajudar todos os portugueses a tirarem o máximo partido da utilização da internet a partir das suas casas », conta Maria João Carrapato.
Por último, destaque para o apoio à Cultura nacional, com a integração da NOS no Movimento Portugal #EntraEmCena, um marketplace digital onde as empresas podem encontrar talento e ideias propostas por artistas nacionais.
Olhando para 2020, a responsável da NOS explica que a empresa reforçou o seu papel no apoio às famílias, empresas e instituições. Em 2021, reforçará o compromisso de estar próxima dos portugueses, ligando-os entre si e ao mundo.
«Vamos continuar a investir na expansão da nossa rede e na melhoria contínua dos nossos produtos e serviços. Através do 5G, vamos trazer as comunicações do futuro para o presente e colocá-las ao serviço de todos os cidadãos, empresas e organizações, contribuindo, assim, para a transformação digital da sociedade. Vamos também continuar empenhados na nossa missão de sustentabilidade, identificando oportunidades que nos permitam continuar a crescer e a contribuir para o desenvolvimento sustentável de uma sociedade cada vez mais equilibrada», finaliza Maria João Carrapato.