85% dos consumidores prefere embalagens sustentáveis
Um estudo da DS Smith apurou que 85% dos consumidores europeus preferem produtos que utilizem a menor embalagem possível, priorizando assim um packaging mais sustentável.
Aliás, 29% afirma que deixou de comprar determinadas marcas exactamente porque as embalagens não eram sustentáveis.
Devido à pandemia, dois terços (68%) dos inquiridos admitem que que tentam passar o mínimo de tempo possível nas lojas, o que originou um crescimento considerável do e-commerce. Metade (48%) dos compradores online afirma ter recebido embalagens “não sustentáveis” provenientes do canal e-commerce e um em cada cinco (22%) diz que deixou de comprar a alguns retalhistas online porque o seu packaging não era sustentável.
«Durante os últimos oito meses, temos ajudado os nossos clientes a adaptarem-se a uma transformação radical do comportamento dos consumidores e aos desafios em constante evolução da pandemia. Enquanto líderes em soluções inovadoras de packaging, precisamos de compreender como mudam as atitudes dos consumidores para podermos prestar um melhor serviço aos nossos clientes e à sociedade», afirma Stefano Rossi, CEO da DS Smith Packaging.
30% dos inquiridos afirma ainda que deitam as embalagens fora mais rapidamente (devido ao receio de Covid-19), destacando a necessidade de dispor de informações visíveis e claras sobre o descarte das mesmas.
«Este novo estudo não só revela as modificações causadas pela Covid-19, como também mostra as prioridades que se têm mantido e que a sustentabilidade continua a ser bastante importante para os consumidores em toda a Europa. Neste momento tão determinante, os retalhistas e as marcas devem adotar packaging sustentável, de modo a garantir que colhem benefícios para o ambiente e para os consumidores», reforça Stefano Rossi.
A DS Smith prevê que a necessidade de novas soluções sustentáveis de packaging aumente nos próximos meses. Assim, continuará a aplicar os seus Princípios de Design Circular para criar soluções circulares de packaging que respondam aos desafios em constante mudança do mercado.
Quanto ao estudo, resulta de uma análise que envolveu a participação de 9000 consumidores de 12 países europeus, incluindo Portugal.