6 previsões de Content Marketing para 2018

Content Marketing já não tem apenas o estatuto de buzzword. Quem o diz é Sam Lawson, responsável pela plataforma ClickZ, segundo o qual este tipo de conteúdos ascendeu a prioridade número um para os profissionais do sector. No ano passado, 26% dos orçamentos de marketing tinha como destino esta área.

Sam Lawson partilha, ainda, seis previsões de Content Marketing B2B para este ano, em que inclui novos formatos e inteligência artificial por exemplo:

1 – Tecnologia permite novos formatos. Produzir conteúdos digitais B2B que tentem imitar os formatos físicos (como os PDFs) poderá já não fazer sentido, uma vez que vivemos online. 2018 pede mais interactividade, vídeo em directo e conteúdos envolventes;

2 – Melhoria na atribuição. O futuro passa pela implementação de um modelo de atribuição focado nos dados e com múltiplos touchpoints.  Com a simplificação das ferramentas de atribuição, torna-se mais fácil compreender os dados recolhidos sobre os consumidores;

3 – Conteúdo mais humano. Disponibilizar conteúdos mais humanos na altura certa e no local certo é chave para o sucesso. De acordo com Sam Lawson, a estratégia para dar nas vistas é resolver o problema dos consumidores sem que estes tenham de se esforçar para ser ouvidos. O tom utilizado também deve ser mais cuidado e próximo do público;

4 – Conteúdo gerado por inteligência artificial. Os robôs também vão ter uma palavra a dizer na produção de Content Marketing B2B. Contudo, a inteligência artificial deverá ter um papel apenas de assistente, ajudando os profissionais de carne e osso;

5 – Hiper personalização. No seguimento do ponto anterior, a inteligência artificial poderá contribuir para a criação de conteúdos cada vez mais personalizados, dando resposta às exigências da audiência. A título de exemplo, a Accenture refere que 56% das pessoas apresenta maior probabilidade de comprar um produto a um retalhista que o trate pelo nome;

6 – Blockchain. Content Marketing poderá já não ser uma buzzword mas blockchain tem boas hipóteses de se tornar uma. Isto porque esta tecnologia garante mais segurança às marcas, anunciantes e consumidores.

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