77% dos adultos concorda que os fumadores devem ter acesso a informação sobre alternativas

Um estudo internacional elaborado pela Philip Morris International (PMI) mostra que a população concorda com a disponibilização de informação sobre novas opções de consumo de tabaco. Três em cada quatro dos inquiridos referem mesmo que os governos devem considerar o papel que os produtos sem tabaco podem desempenhar na redução dos danos causados pelo tabaco tradicional.

Além disso, 77% dos inquiridos concorda que os fumadores adultos devem ter acesso a informação exacta sobre alternativas sem fumo que tenham sido cientificamente comprovadas como sendo uma melhor escolha do que continuar a fumar. No mesmo sentido, 67% afirma que, se for possível acabar com a venda de cigarros no seu país no prazo de 10 a 15 anos, o governo deve dedicar tempo e recursos a garantir que isso aconteça – seja através de fumadores que deixem de fumar de todo ou que mudem para alternativas.

O inquérito, elaborado pela Povaddo para a PMI, mostra ainda que sete em cada dez inquiridos acreditam que encorajar os adultos, que de outra forma continuariam a fumar, a mudar para alternativas sem fumo pode complementar outros esforços para reduzir os danos.

O estudo foi realizado em Dezembro do ano passado junto de 22.500 adultos de 20 países e territórios. Segundo a PMI, evidencia uma abertura generalizada a abordagens inovadoras que contribuam para acelerar a diminuição do tabagismo.

«Os produtos sem fumo já começaram a desempenhar um papel importante na redução das taxas de consumo de cigarros», garante Jacek Olczak, director de Operações da PMI. «Com o encorajamento regulamentar certo, o apoio da sociedade civil e a aceitação plena da ciência, acredito que é possível responder ao apelo do público e que a venda de cigarros seja algo do passado em muitos países dentro de uma década a uma década e meia», acrescenta o responsável.

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