10 erros que as marcas cometem nas redes sociais

Nem todas as marcas e negócios estão disponíveis para investir em publicidade no Facebook, Twitter ou outras redes sociais. Como alternativa, optam por gerir sozinhos os conteúdos que publicam, aproveitando os funcionários e as suas páginas pessoais. Contudo, nem sempre corre bem.

É por isso que Bob Cargill, director of Social Media na Overdrive Interactive, publicou, no site Clickz, uma lista com os 10 erros mais comuns e soluções para contorná-los.

1 – Não fornecer a educação necessária. Os responsáveis pelas marcas devem ter disponível uma espécie de programa educacional que indique aos seus funcionários tudo aquilo que precisam de saber para lidar com as redes sociais. Entregar os comandos do Facebook a alguém que nunca teve essa tarefa e não lhe dar a base necessária não é uma boa ideia;

2 – Não incentivar o suficiente. Os funcionários devem ser incentivados a aprender mais sobre redes sociais, aumentando o seu leque de capacidades;

3 – Não criar ligações com os outros. Mesmo que os seus cargos não tenham nada a ver com o campo do Marketing ou Vendas, os funcionários devem alargar as suas redes em plataformas como o LinkedIn, por exemplo, aumentando o alcance das publicações;

4 – Não partilhar conteúdos organizacionais. Se alguém, na empresa, escrever um artigo, todos devem partilhá-lo. Segundo Bob Cargill, os conteúdos que dizem respeito à empresa e à marca, mesmo os mais institucionais devem ser partilhados em massa;

5 – Não produzir conteúdos originais. Os funcionários que produzirem conteúdos sobre a empresa numa base regular devem ser recompensados, pois publicações originais é uma das formas mais eficazes de chamar a atenção. Ninguém quer ver algo que já viu em dezenas de outros sítios;

6 – Não acompanhar a mudança. Chegar tarde a uma festa nem sempre é considerado na moda ou descontraído, pode simplesmente ser um grande erro. Funcionários que não usam redes sociais, aproveitando para promover as suas empresas, podem ficar para trás quando comparados com os seus colegas;

 7 – Não ver o quadro geral. As redes sociais não são uma moda passageira. Até 2018, é expectável que 33% da população mundial esteja nalgum tipo de plataforma social, de acordo com dados citados por Bob Cargill;

8 – Não ter coragem de experimentar. Correr riscos não é uma das principais características da cultura corporativa, mas as redes sociais não podem ficar congeladas pelo medo em tentar elementos novos;

9 – Não ter noção das suas capacidades. O responsável da Overdrive Interactive acredita que grande parte dos funcionários não percebem como é fácil partilhar conteúdos nas redes sociais. Estão, muitas vezes, intimidados e confusos, quando a interacção pode ser muito simples e intuitiva;

10 – Não liderar dando o exemplo. Acima de tudo, os responsáveis pelas marcas e negócios devem mostrar como se faz, liderando a revolução das suas empresas nas redes sociais. Devem ser os primeiros a partilhar conteúdos relacionados com trabalho nas suas páginas pessoais.

 

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