Nas últimas semanas, imagens de um suposto bilhete de 7 euros com a imagem de Cristiano Ronaldo circularam nas redes sociais, gerando entusiasmo entre fãs e curiosos. A publicação sugeria que o bilhete seria emitido como homenagem ao jogador antes do Mundial de 2026, mas trata-se de conteúdo falso.
O Banco de Portugal esclareceu que não emitiu, colocou em circulação nem planeou qualquer bilhete alusivo a Cristiano Ronaldo, informa a Merca2.0. As imagens partilhadas online apresentam inconsistências visuais típicas de montagens e cores exageradas, que rapidamente foram desmentidas pelas autoridades monetárias.
O episódio evidencia como o branding viral pode aproveitar a carga emocional de fãs para ganhar notoriedade, explica a Merca2.0. A partilha rápida e entusiástica do suposto bilhete demonstra o potencial de conteúdos que misturam entretenimento e marketing, mas que carecem de veracidade.
Profissionais de marketing e publicidade são particularmente suscetíveis a este tipo de campanhas, uma vez que a história de um tributo a Ronaldo parecia simbólica e memorável, mesmo sem base oficial.
O caso sublinha a importância da verificação de fontes antes de amplificar conteúdos virais, especialmente quando envolvem figuras públicas de grande relevância.













