Novos velhos hábitos nas compras: da grande distribuição às lojas de proximidade

Proximidade, maior frequência de compra, cabazes mais pequenos com produtos sustentáveis, ecológicos e de marcas próprias. É como que um back to basics aquilo a que se está a assistir no retalho alimentar, com os consumidores a alterarem tendências de ida à loja e de consumo. Há mais compras à distância mas há, também, uma maior procura pelo pequeno retalho de proximidade e aumento da frequência de ida à loja.

Em períodos de crise económica, intensifica-se a procura dos consumidores pelas marcas da distribuição. Os players a actuar no mercado nacional sabem-no e têm-se preparado com mais e melhor oferta das suas marcas para responder a essa procura em todas as categorias.

Em breve será inconcebível para os consumidores estarem em filas para pagar as suas compras de supermercado. Depois de exemplos internacionais em que a Amazon Go é, talvez, o caso mais conhecido, em Portugal, o Pingo Doce e o Continente têm já projectos semelhantes em curso.

Assim, o que tem levado as insígnias a abrir pontos de venda mais pequenos e próximos, a reforçarem as marcas próprias, a investirem em produtos bio e até na experiência de compra em loja? Fique a conhecer os motivos e entenda quão dinâmico está o retalho alimentar.

Por Daniela Almeida, Maria João Lima, M.ª João Vieira Pinto e Rafael Paiva Reis

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Julho de 2021 da revista Marketeer

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