Todos os meses, são 30 toneladas de massa, trabalhadas com 25 toneladas de tomate pelado italiano, que se servem nos restaurantes do Grupo Non Basta numa média de qualquer coisa como 220 mil refeições ano, das quais 20% são em jeito de entregas delivery. O grupo, esse iniciou com calma a sua operação em 2017 com um pequeno restaurante do qual assumiu a dívida existente e que hoje responde por cinco marcas em diferentes bairros de Lisboa, entre um Província, o Margarida, o Memória, o Madrasta e, claro, as Pasta Non Basta. O ano passado fechou com 11,5 milhões de euros de facturação total e um EBITDA de 1,5 milhões, após ter saltado de uns 4 milhões em 2022 para 6 milhões em 2023.
É muito trabalho de garfo e faca, numa estratégia e afinamento constantes com condimentos para o futuro. Ou não estivesse já quase a sair do forno um novo conceito, mais voltado para o mar, e que abrirá portas no próximo ano no Estoril.
Num grupo muito alimentado em ritmo de duas gerações, é António Oliveira e Silva, o CEO, quem regra geral se senta à mesa para contar a história. Ou não gostasse, o próprio – sempre de sorriso tranquilamente aberto – de partilhar histórias e não se dissesse, repetidamente, orgulhoso do caminho que por ali se continua a percorrer.
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