Google Maps falhou, mas aplicação Pokémon GO foi a chave para resgatar uma mulher que se perdeu

Nos dias que correm, o Google Maps é o salva-vidas de muitas viagens e de muita gente que precisa de encontrar o melhor caminho para este ou determinado sítio. Seja porque está a viajar e não conhece a cidade, seja porque precisa de se dirigir a determinada morada, a app tem presença bem marcada nos telemóveis de hoje, mas para uma mulher norueguesa, falhou.

Helga viveu uma situação inusitada quando se perdeu, juntamente com o marido e um amigo, numa densa floresta em Espanha. Como não tinha rede no telemóvel, nem o Google Maps nem outras aplicações de navegação ou mapas tradicionais a ajudaram a encontrar o caminho. Mas uma ideia improvável da norueguesa viria a salvá-la da situação: Helga recorreu ao popular jogo de realidade aumentada Pokémon GO.

A funcionalidade do jogo, que exibe um mapa interativo baseado em GPS, revelou-se crucial para orientá-la até chegar a um local seguro.

Helga, que caminhava há horas perdida na floresta, afirmou aos meios de comunicação noruegueses que a interface do jogo foi clara o suficiente para ajudá-la a tomar decisões de localização em terrenos desconhecidos.

Desde o seu lançamento em 2016, a app Pokémon GO tornou-se mais do que um jogo, tornou-se um fenómeno cultural e tecnológico. Nos primeiros três anos, gerou uma receita de aproximadamente 2,65 mil milhões de dólares, consolidando-se como a segunda app mais lucrativa, atrás de Clash of Clans. Além disso, ultrapassou a marca de 700 milhões de downloads, tornando-se um dos aplicativos mais descarregados da história.

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