A FlixBus criou o jogo “Monopólio Expressos – Edição Sete Rios” para denunciar aquilo que caracteriza de “bloqueio” da Rede Expressos ao Terminal Rodoviário de Sete Rios.
Simultaneamente, hoje 50 pessoas deslocaram-se vestidos e com bagagem com as cores e insígnias da FlixBus, numa ação simbólica que, diz a marca, «representa um gesto coletivo de reflexão e um retrato vivo do que ainda falta naquele terminal».
Em comunicado, a FlixBus explica que «a iniciativa pretendeu sensibilizar a cidade e o país para o facto de, apesar da decisão da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) que reconheceu o direito da empresa a aceder ao terminal, continuamos impedidos de operar nesta infraestrutura pública essencial e de disponibilizar os seus serviços aos milhares de passageiros que diariamente passam por Sete Rios».
Pablo Pastega, Vice-Presidente da FlixBus para a Europa Ocidental, e Diretor-Geral da FlixBus em Portugal, reforça que «o que pedimos não é um privilégio, é cumprimento da lei. Sete Rios é uma infraestrutura pública essencial, localizada no coração da cidade, operada por quem também é concorrente no mercado e que está, por motivos óbvios, a criar barreiras que ultrapassam a justiça, transparência e a livre concorrência num mercado aberto. A AMT foi clara na sua deliberação, que é vinculativa. Agora é tempo de transformar esta decisão em realidade. Lisboa é a única capital europeia a FlixBus não tem acesso ao principal terminal da cidade.»
«Sete Rios simboliza o direito de todos – centenas de milhares de passageiros – escolherem como e com quem querem viajar, e não pode continuar fechado como se fosse um clube privado: Quando o gestor do terminal é também operador na estrada, o incentivo a fechar a porta a quem quer inovar e competir de forma justa, é evidente», lamenta Pablo Pastega.














