Fazer a melhor polpa de tomate do mundo é a ambição da Sugal
João Ortigão Costa é reservado na conversa, mas gigante no trabalho à frente da Sugal. O negócio de família para onde foi contrariado, em 1997, e que entretanto elevou a patamar mundial, depois de comprar unidades transformadoras em Espanha e no Chile. Hoje, o tomate fresco da Sugal chega a mais de 70 mercados, é líder no Japão e referência na Europa. Este ano, prepara-se para fechar com 300 milhões de euros de facturação.
Texto de M.ª João Vieira Pinto
Foto de Paulo Alexandrino
Por dia, são mais de 520 camiões que rodam até às fábricas de Benavente e da Azambuja da Sugal, onde desaguam qualquer coisa como 12.500 toneladas de tomate fresco. Na unidade de Benavente daquele que é o segundo maior grupo mundial de processamento de tomate, trabalha-se em quatro turnos, 24 horas por dia, sete dias por semana, em processos altamente automatizados. Só na linha Tetra Recart – traduzindo, enchimento em embalagens de cartão – são embaladas 16 mil unidades por hora, enquanto numa outra linha bem ao lado se enchem 6400 garrafas de meio litro a cada 60 minutos, o que confere 4,3 toneladas de polpa.
Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Junho de 2021 da revista Marketeer.