Caixa: Cultura, Comunidade e Futuro

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Marketeer
07/11/2025
10:00
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Quando falamos de festivais de Verão, falamos mais do que de música. Falamos de identidade, de rituais colectivos, de experiências que marcam gerações e criam laços de pertença.

É neste território emocional que a Caixa Geral de Depósitos tem construído, ao longo de décadas, uma presença diferenciadora. Mais do que patrocinadora dos eventos, a Caixa é parceira activa da cultura, investindo em mecenato e em iniciativas que atravessam géneros, públicos e linguagens.

Nos festivais de Verão, a visão estratégica do banco materializa-se de forma consistente desde o início dos anos 2010 até 2017, com a Caixa a marcar presença nos grandes eventos musicais, desde o Super Bock Super Rock, Sudoeste, Primavera Sound, Vodafone Paredes de Coura, EDP Cool Jazz Fest, Caixa Alfama e Caixa Ribeira (Porto), passando pelo Rock in Rio Lisboa, até ao NOS Alive, onde chegou a ter um palco dedicado exclusivamente ao humor. As activações de marca, modernas e inovadoras, demonstraram a capacidade do banco em reinventar o modelo de patrocínio e de comunicação, e em aproximar-se das gerações mais jovens através de formatos criativos.

Hoje, a presença da Caixa nos festivais de Verão encontra no Festival Caixa Alfama a sua expressão mais simbólica. Criado em 2013 e retomado pela Caixa em 2024, o evento transformou o bairro histórico de Alfama num grande palco ao ar livre, onde o fado é vivido em igrejas, em largos e nas ruas. A edição de 2024 reuniu mais de 10 mil visitantes em apenas dois dias, confirmando a vitalidade e o futuro do fado.

Nos dias 26 e 27 de Setembro deste ano, a 13.ª edição deste festival presta homenagem a Maria da Fé e reúne artistas consagrados como Ana Moura, António Zambujo, Camané, Marco Rodrigues, Alexandra, Hélder Moutinho & Pedro Moutinho, lado a lado com vozes emergentes que continuam a reinventar este género musical.

O evento terá também espaço de activação dedicado ao público do festival – um espaço especial pensado para partilhar momentos únicos e viver experiências memoráveis.

A par do fado, a Caixa aposta também na música contemporânea e urbana. Em 2025, associou-se ao FNAC Live Lisboa, um festival gratuito que celebrou a sua 13.ª edição nos Jardins da Torre de Belém. Ao apoiar um evento de entrada livre, por onde passaram mais de 60 mil pessoas num só dia de festival, e que deu palco tanto a artistas consagrados como a novos talentos, a Caixa reforça a ideia de que a cultura deve ser acessível a todos. Esta democratização é coerente com o lema “para todos e para cada um” e evidencia um posicionamento moderno, atento aos públicos jovens, urbanos e digitais.

O território dos festivais de Verão continuará a transformar-se, obrigando marcas e instituições a pensar para além do óbvio. A experiência total, em que os festivais são ecossistemas de cultura, gastronomia, arte urbana e até bem-estar, é uma realidade crescente. A sustentabilidade tornou-se inegociável: do copo reutilizável à energia limpa, os públicos não aceitam greenwashing.

Também as comunidades ganham destaque quando oferecem um sentimento de pertença – seja em grupos exclusivos ou em experiências feitas à medida. Hoje, vemos também uma mistura de culturas, estilos e gerações, onde a tradição convive com a inovação. E esta ligação não existe só durante o festival, ela continua no digital, prolonga-se nas redes sociais, nas transmissões em directo e nas activações online.

UM BANCO DE CULTURA

Na Caixa, acreditamos que os eventos são necessários, porque o nosso público- alvo interage connosco através das emoções que são geradas nestes festivais. Mas o futuro não se constrói numa só via. Também a estratégia cultural da Caixa assenta numa visão de longo prazo, expressa em diferentes frentes. A Fundação Caixa Geral de Depósitos – Culturgest é o exemplo mais visível desse compromisso: um centro de artes com programação regular, que abrange música, cinema, artes performativas e visuais, pensamento contemporâneo e actividades formativas para escolas, jovens e famílias.

Em 2021, a Caixa iniciou um programa complementar ao investimento na Culturgest, “Caixa Cultura”, que já distinguiu e apoiou 33 projectos relevantes em áreas como o Teatro, Música, Artes Visuais, Literatura, Cinema e Audiovisual, num total de aproximadamente 500 mil euros.

No âmbito musical, criámos, em 2019, o “Ciclo de Concertos Caixa na Culturgest”, com o objectivo de levar novos públicos à Fundação, promovendo o apoio da Caixa à música portuguesa, tendo já sido realizados 21 concertos (Clã, GNR, 7.ª Legião, Amália Hoje, Sérgio Godinho, Táxi, Jorge Palma e Júlio Resende, Rui Veloso, Mariza, Camané, Cuca Roseta…).

Tanto nos motiva a música clássica, a pop, o fado, como os concertos – como o de Ano Novo. Interessa-nos debater a Economia, a Saúde ou o Presente e Futuro de Portugal, da Europa e do Mundo. O lançamento de livros, a sua discussão, o debate sobre a poesia, os desafios da Inteligência Artificial, os Prémios Caixa Cultura, os Prémios Caixa Social, e ainda o Prémio Pessoa, reforçam a missão da Caixa.

Estar presente nos festivais de música significa, para a Caixa, mais do que colocar um logótipo num cartaz. Significa criar experiências diferenciadoras, proporcionar benefícios exclusivos aos clientes, activar conteúdos digitais em tempo real e prolongar a ligação emocional para além do recinto.

Num tempo em que os festivais se tornaram plataformas de construção de comunidades e de afirmação de valores, a Caixa afirma-se como um agente cultural activo.

Do mecenato à Culturgest, passando pelo apoio ao ensino superior, pelo fado em Alfama e pelo indie à beira do Tejo, o banco reforça a sua identidade como instituição sólida, mas também próxima e humana. É esta combinação entre tradição e inovação, entre património e futuro, que distingue a Caixa e a torna, verdadeiramente, um banco para todos e para cada um.

Este artigo faz parte da edição de Setembro (n.º 350) da Marketeer.




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