35% das mulheres evitam ir à piscina (ou praia) quando estão com o período

75% das mulheres altera os seus hábitos no Verão devido ao período, sendo que um deles é evitar ir à piscina ou à praia (35%). Estas são algumas das conclusões do estudo que a Intimina realizou (com 500 mulheres portuguesas) sobre os hábitos na gestão da menstruação durante o Verão.

Mas há mais. 72% das inquiridas confirma que as praias em Portugal não estão preparadas para as suas necessidades nesta altura do mês. Entre praias sem casas de banho ou casas de banho de difícil acesso e falta de manutenção e condições de higiene, as mulheres portuguesas sentem-se condicionadas nas suas férias devido ao período.

Mais fluxo e mais sintomas físicos são algumas das alterações que as mulheres revelam sentir durante a menstruação, no Verão, e mais de metade afirma necessitar de cuidados adicionais de higiene nesta altura do mês. O bem-estar físico e a confiança das mulheres, também são afectados com 6 em cada 10 a referir sentir diferenças no seu bem-estar durante o período no Verão. Os sintomas comuns são mais inchaço (38%), mais cansaço (28%), mais cólicas (18%) e mais ansiedade (10%). E 2 em cada 10 mulheres evita, até, usar roupas claras com medo de algum imprevisto. Há ainda aquelas (6%) que optam pela ininterrupção do método contraceptivo, de forma a nem ter de lidar com a menstruação no Verão.

A Intimina, marca que oferece uma gama de produtos dedicados ao cuidado da saúde íntima feminina, defende que há pequenos passos que podem ser dados em prol do bem-estar e da comodidade das mulheres durante esses dias. 86% das mulheres ainda utiliza os tradicionais pensos e tampões, sendo o copo menstrual uma solução desconhecida. Quando questionadas sobre a razão que as levaria a trocar de produto de higiene menstrual, 36% referiu a comodidade, 32% o preço e 15% a sustentabilidade.

A Intimina sublinha que o copo menstrual, “por recolher o fluxo em vez de o absorver, pode ser usado durante oito horas seguidas, tornando-se a opção mais cómoda e prática quando se planeia ficar muitas horas fora de casa”. Além disso a marca lembra que, por ser reutilizável e ter uma vida útil de até 10 anos, um só copo menstrual torna-o, igualmente, na opção mais económica e sustentável, a custar cerca de 0,30 cêntimos por mês e a evitar que cerca de 1700 tampões acabem num aterro sanitário.

Concluindo que o copo menstrual é uma solução bastante vantajosa, a todos os níveis, a Intimina procurou saber os motivos que poderão condicionar a sua utilização. Segundo as conclusões do estudo, 4 em cada 10 mulheres explicam que tem receio de não se adaptar, 3 em 10 não consideram prático e 2 em 10 que é desconfortável.

Para contornar essas questões, a marca tem ao dispor das mulheres várias opções que se adaptam a todas as necessidades, desde o Lily Cup One, um copo menstrual criado especialmente para adolescentes, ao Lily Cup, passando pelo Lily Cup Compact (que se dobra na horizontal para caber na caixa protectora, tornando-se prático e discreto para transportar a qualquer hora para qualquer lugar) e pelo Ziggy Cup 2 (um disco achatado e muito fino que possibilita conforto durante o sexo com penetração durante o período).

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