Sky Valley: sushi do “céu” também em Lisboa
Quando pensa em Kapital associa música, dança, um copo, amigos… E sushi, não? Pois devia e pode começar a fazê-lo.
É que depois de ter portas abertas em Esposende e se ter afirmado em Vilamoura, a marca Sky Valley chegou a Lisboa e instalou-se em plena Avenida 24 de Julho. Instalou-se, e bem. Porque não só o espaço está de apetecer “estar”, como a vista – no último piso – pede para nos prolongarmos e o que chega da cozinha, ou do balcão de sushi, só reforçam a vontade.
Para Lisboa, o grupo trouxe o seu conceito de sempre mas com novidades e alguns pratos quentes da cozinha asiática. A carta é rica e extensa, sim! Claro que há alguns best-sellers como o Diamond Sky que é um combinado de 50 peças de sushi – de fazer parar o restaurante, quando passa – e as sangrias de espumante de sake, maracujá, maça e frutos vermelhos.
Mas se é dos que gosta de se entregar à escolha do chef, então fique já com a dica que o melhor dia para lá ir é à terça-feira. Isto porque o Sky Valley introduziu a esse dia a experiência Omakase em Lisboa. Em japonês, Omakase (お任せ, o-makase) é a palavra usada quando se faz o pedido de sushi. Significa que o cliente deixa a cargo do chef seleccionar e servir especialidades. É o que acontece por ali, às terças-feiras, sendo que todas as semanas há um menu diferente, com vários pratos, onde a promessa é guiar os sentidos numa viagem única até ao Japão.
Para além disso, claro que pode escolher algumas das novidades gastronómicas como o King Crab Bao (pão cozido a vapor recheado com caranguejo-real), Yakiniku (carne grelha ao estilo yakiniku com molho yakitori), Chicken Satay, Crispy Orange Chicken e Peking Duck. O prato de destaque da carta é o gunkan premium de 10 peças de autoria do chef.
Trabalhado, ainda, foi um menu executivo ao almoço e estão previstas várias experiências com a marca parceira de champanhe, a Moet Chandon, desde um menu executivo premium com um flute, a experiências gastronómicas harmonizadas com vários champanhes diferentes da marca (duas vezes por mês).
Com 600 m2, 120 lugares sentados e DJ todos os dias ao jantar, o antigo edifício daquela que já foi a grande discoteca de Lisboa apresenta-se, assim, renovado.
Texto de M.ª João Vieira Pinto