Ser challenger está no ADN de Filomena Spranger Jorge (Burger King)

É entre a parte analítica e a emocional da gestão das marcas que se sente mais útil na relação com os consumidores. Ao comando do marketing do Burger King confessa-se rendida ao retalho.

Texto de Maria João Lima

Fotografia de Paulo Alexandrino

Estudou Publicidade e Marketing na Escola Superior de Comunicação Social e logo depois de terminar o curso começou a trabalhar na McCann na sequência da candidatura a um anúncio para planeador de meios. Sem saber para que empresa se candidatava, foi uma aposta acertada no que Filomena Spranger Jorge considera ter sido uma grande escola. Ficaria em agências de meios cinco anos, tendo estado também na Publicis e na Zenith.

«Fui privilegiada porque, nas agências onde estive, consegui trabalhar grandes contas e grandes clientes», conta. Uma experiência que, reconhece, lhe deu uma visão muito ampla do que é o mercado e do que era o lado das agências. «A parte dos meios tem muito a ver comigo porque faz uma mistura entre o analítico e o emocional. Sou um bocadinho o equilíbrio entre os dois.» Daí que o Marketing seja a área com que mais se identifica já que, cada vez mais, tem a ver como se usa os dados para tomar decisões e construir e aproximar as marcas dos clientes. «Trabalhar os meios deu-me muitas bases para aquilo com que hoje o marketing não pode viver sem, que são os dados e toda a parte de analítica e de consumer data. Não podemos fazer nada sem essa informação.» Razão pela qual, no seu percurso, foi fazendo formações adicionais, nomeadamente em marketing digital, transformação digital e liderança e gestão de equipas.

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Junho de 2024 da revista Marketeer.

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