Persuasão não é magia, é método. Com estes 7 comportamentos faça toda a diferença

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Marketeer
28/07/2025
14:20
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28/07/2025
14:20
Business people shaking hands, finishing up a meeting


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Seja numa reunião comercial, numa campanha de marketing ou num pitch a um cliente, a capacidade de persuasão é uma das ferramentas mais valiosas que qualquer profissional pode dominar. E a boa notícia é que, segundo especialistas em comportamento, esta é uma competência que pode (e deve) ser treinada.

Mas o que distingue, afinal, uma pessoa persuasiva de um manipulador? A diferença está na intenção e na transparência. O persuasivo convence com empatia e argumentos sólidos; o manipulador, com intenções ocultas. A primeira opção constrói relações sustentáveis. A segunda mina a confiança.

1. Otimismo que contagia

Pessoas persuasivas transmitem confiança no futuro. Em marketing, esta visão positiva é essencial: vendemos mais facilmente uma promessa de bem-estar do que a simples ausência de um problema. Tal como no clássico exemplo, prefere um produto que “combate a fadiga” ou um que “aumenta a energia”? O copo meio cheio ganha sempre.

2. Autoconfiança sem arrogância

Um bom negociador sabe que os obstáculos fazem parte do percurso. E encara-os com firmeza, sem se impor. A verdadeira persuasão não precisa de força; precisa de presença e clareza. Quem acredita genuinamente na sua proposta, convence com naturalidade.

3. Autenticidade acima de tudo

Ninguém confia em discursos forçados. A empatia nasce da autenticidade e as pessoas persuasivas sabem disso. Demonstram interesse real pelo outro, criam conexão emocional e posicionam-se como aliados, não adversários.

4. Consciência e fiabilidade

Cumprir promessas, lembrar detalhes importantes, respeitar horários. A confiança constrói-se com gestos pequenos mas consistentes. E, num processo de venda ou negociação, ser confiável é meio caminho andado para persuadir sem esforço.

5. Saber ouvir (e usar o silêncio a seu favor)

Pessoas persuasivas falam pouco e escutam muito. Não interrompem. Observam. Fazem perguntas certas e dão espaço para que o outro se revele. Muitas vezes, o silêncio após uma pergunta vale mais do que qualquer argumento adicional.

6. Paciência estratégica

Nem tudo se resolve no imediato. Um bom persuasivo sabe quando insistir e quando recuar. Às vezes, dar espaço é o melhor caminho para que a outra parte regresse…por vontade própria.

7. Flexibilidade emocional e mental

Por fim, quem domina a arte de influenciar sabe que o mundo é feito de nuances. Saber adaptar a mensagem, validar a opinião do outro e mostrar abertura a diferentes perspetivas é uma das formas mais eficazes de gerar alinhamento e, eventualmente, obter adesão.




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