As Francesinhas de Guimarães

O molho é artesanal e a receita familiar. Dois ingredientes que estão a multiplicar o número de pratos servidos pela Taberna Londrina, a marca que desde há 10 anos já se sentou em 18 espaços, entrou em França, prepara o Luxemburgo e quer chegar aos EUA

Texto de M.ª João Vieira Pinto

Há umas francesinhas que começaram a ser cozinhadas em Guimarães em 2014 e que, hoje, para além de 18 espaços em diferentes localizações, já alimentam estômagos em França e estão quase a entrar no Luxemburgo, numa média de 70 mil unidades consumidas por mês. Em breve, deverão começar a ser servidas em mais alguns países. A Taberna Londrina, assim se chama o conceito, começou precisamente a ser idealizada há 10 anos. Aliás, na altura, Eduardo Xavier e Francisco Varela o que tiveram mesmo foi a ideia de abrir um negócio ligado à restauração. Não sabiam bem qual o conceito, mas rapidamente se aperceberam de que faltava à cidade de Guimarães, onde viriam a abrir as duas primeiras casas, «um sítio que tivesse um conceito ligado à cultura de snack e cervejaria com “aquele” toque de modernidade», conta Eduardo. Depois disso, o que decidem é que iriam fazer da Francesinha o prato principal, sendo também ponto assente que não iria ser uma Francesinha idêntica às do Porto. «A nossa é mais “à moda do Minho”, mais doce e leve, e menos picante. Juntamos à tradição um toque de modernidade», descreve.

 

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Agosto de 2024 da revista Marketeer.

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