O que querem os portugueses receber no Natal?
Vestuário (33%), perfumes (30%) e dinheiro (23%) estão no topo da lista de presentes que os portugueses gostariam de receber no Natal deste ano. O mais recente estudo do Observador Cetelem sobre o tema indica que os portugueses também sonham com viagens (21%), relógios e jóias (21%), vinho ou outras bebidas (18%).
No sentido inverso, nos últimos lugares da lista ao Pai Natal, estão packs de experiências (2%), equipamento informático (2%), brinquedos (2%), equipamento e artigos de desporto (2%) e tablets (3%).
Quanto ao que os portugueses tencionam comprar para oferecer aos familiares e amigos, a tabela altera-se ligeiramente. Vestuário (73%) mantém a coroa de prenda mais provável, mas os lugares seguintes apresentam algumas mudanças: produtos culturais (69%), acessórios de moda (60%), perfumes e relógios (57%) e brinquedos (53%) fecham o top 5.
No total, 90% dos portugueses inquiridos pelo Observador Cetelem tenciona oferecer presentes neste Natal – o que compara com 84% no ano passado e 95% em 2017. Em média, mantêm a intenção de oferecer um presente por pessoa, gastando cerca de 38 euros. No ano passado, não planeavam gastar mais do que 29 euros com a mesma pessoa.
Também em média, os portugueses referem oferecer presentes a seis pessoas, menos uma pessoa do que no ano passado. No total, antecipam comprar sete prendas para distribuir por amigos e familiares.
Quando compram os presentes?
Decidida a lista de compras e quem recebe o quê, está na altura de ir às compras. O mesmo estudo indica que mais de um terço dos portugueses compra os presentes nas duas semanas que antecedem o Natal; 29% admite fazê-lo um mês antes; e apenas 4% cede às compras de última hora (um ou dois dias antes do Natal).
Centros comerciais continuam a ser o local mais privilegiado (76% versus 70% em 2018), logo seguidos pelos super/hipermercados (41% versus 45% em 2018). As lojas de comércio tradicional mantêm a terceira posição (24%), ficando à frente das plataformas de comércio electrónico. A internet é o meio privilegiado somente por 10% dos inquiridos, ainda que se trate de uma subida de 7% em relação ao ano passado.