Como a Avianense deu a volta

Conheceu, em 2004, o sabor amargo da insolvência, mas haveria de regressar sob nova gerência. Deste então, a Avianense tem crescido a dois dígitos, mostrando que o mercado ainda tem estômago para doces intemporais, como os bombons Imperador

Texto de Daniel Almeida

Estiveram à beira da extinção, mas os icónicos bombons com amêndoa torrada Imperador, as Sombrinhas de chocolate e as tabletes 10/R da Avianense continuam no mercado para fazer as delícias de miúdos e graúdos. A mais antiga fábrica de chocolates portuguesa, fundada em 1914, teve um percurso agridoce nos últimos anos.

Para ler o artigo na íntegra (que faz parte de um trabalho mais alargado) consulte a edição de Fevereiro de 2017 da revista Marketeer.

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