Com estrutura reforçada, GCI desvenda novas áreas de negócio

A GCI reposicionou a sua oferta no mercado, anunciou o reforço da estrutura com duas contratações e passa agora a designar-se Grupo GCI.

O reposicionamento da oferta resulta em três áreas de negócios: a WMK, que actua nas áreas da criatividade, design, arquitectura, eventos e activação de marca. A GCI, posicionada como consultora de comunicação e especialista em áreas como a assessoria de imprensa e relações públicas. E, por último, a Virtual Arena, assumida como a área digital do grupo.

Sobre esta última, Bruno Batista, CEO do Grupo GCI, diz ser «muito mais do que uma sala virtual para eventos. A equipa que o tem trabalhado tem vindo a optimizar skills na área digital e na resposta aos novos desafios da realidade virtual. Faz todo o sentido que esta unidade de negócio potencie o seu conhecimento ao dispor de marcas, empresas e serviços cada vez mais digitais.»

De forma a reforçar as capacidades de consultoria, o Grupo GCI contratou Paulo Frade (ex Havas e iMotion) para assumir o cargo de director de Estratégia, e Paulo Dias (ex-director financeiro da Câmara Municipal de Elvas) para desempenhar a função de consultor financeiro. «Desta forma vamos conseguir entregar projectos e candidaturas a fundos europeus chave na mão. Vamos responder ao desafio 20/30 capazes de criar a marca, o marketing e a comunicação. Para além disso asseguramos a execução do plano financeiro e a consultoria nas candidaturas a fundos europeus de apoio à economia», refere o CEO da agência.

O primeiro fruto desta nova equipa e aposta consiste num produto concebido para pequenas e médias empresas. Apelidado PME Power, trata-se de um kits de serviços all included (consultoria estratégia, análise de negócio, rebranding, entre outros), que visa alavancar e criar novas oportunidades de negócio. «As PME devem encarar os desafios como oportunidades e explorarem todas as ferramentas ao dispor, com eficácia. O Grupo GCI é o parceiro ideal com capacidade para avaliar, diagnosticar, executar e responder a um mercado em mutação», vinca Bruno Batista.

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