“The Last of Us” salta do ecrã para as ruas em activação imersiva

“The Last of Us”, a nova aposta da plataforma de streaming HBO Max, continua a dar que falar, depois de uma estreia que alcançou os 4,7 milhões de espectadores somente nos EUA, fazendo desta a segunda maior estreia da cadeia televisiva desde 2010.

Do outro lado do Atlântico, na capital espanhola, a agência Andtonic Studios levou a cabo uma acção publicitária no centro de Madrid, para que os fãs deste país possam submergir no mundo pós-apocalíptico retratado nesta adaptação televisiva do videojogo com o mesmo nome.

Ao longo de cinco dias, locais e turistas tiveram a oportunidade de entrar neste universo, onde, 20 anos depois do fim da civilização como a conhecemos, a natureza se sobrepôs às cidades semi-abandonadas.

Na história, os espectadores acompanham a jornada de Joel, um sobrevivente carrancudo, para retirar Ellie, uma jovem de 14 anos, de uma zona de quarentena opressiva. A missão vai levá-los a enfrentar o perigo a cada minuto e a duvidar se conseguirão chegar à meta final.

Em Portugal, não há sinal do fungo cordycep, responsável por mutar os humanos desta distopia, já que não foi anunciado qualquer tipo de activação do streamer para promover a série em território nacional.

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