Oris: continuar a divergir da concorrência

Claudine Gertiser-Herzog faz parte da nova geração de líderes que está a dar a volta à marca de relógios Oris. Num mercado pulverizado, o trabalho passa por parcerias e pelo investimento no omnicanal. E, claro, pela construção de uma marca que se quer diferenciadora.

Texto de M.ª João Vieira Pinto

No final dos anos 60, a Oris destacava-se como uma das 10 maiores empresas relojoeiras a nível mundial. Empregava 800 pessoas e produzia 1,2 milhões de relógios e despertadores por ano. Sempre desenvolveu as suas próprias ferramentas e maquinaria e mantém ainda agora um programa de formação anual para 40 engenheiros e relojoeiros. Depois de várias fases e algumas mudanças ao nível de gestão, a mais recente equipa agarrou as rédeas em 2016. Uma nova geração de líderes com Rolf Studer e Claudine Gertiser-Herzog como co-CEO, que apostam no desenvolvimento e criação de “relógios reais para pessoas reais”.

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Junho de 2020 da revista Marketeer.

 

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