O que têm em comum a dor crónica e o fado?

Três em cada 10 portugueses são afectados por dor crónica, doença que se não for tratada de modo adequado poderá influenciar negativamente a qualidade de vida e até levar à incapacidade de trabalho. Quem o diz é Priya Ratanji, directora de Serviço a Clientes e Business Unit manager da Caetsu, agência responsável pela mais recente campanha da Grünenthal.

Sob o mote “Dor crónica não tem de ser o fado dos portugueses”, a campanha associa a doença a um dos géneros musicais mais populares em Portugal. O objectivo é sensibilizar o público para o tratamento da dor crónica, lembrando que este não tem de ser o seu destino.

«Através desta campanha de sensibilização pretende-se reforçar que a dor crónica é uma doença e não um sintoma. Assim, torna-se fundamental o doente consultar o médico ou farmacêutico para que a dor não tenha de ser o seu “fado”», explica Priya Ratanji.

O trabalho publicitário está, a partir da próxima semana, presente em mupis a nível nacional. Durante o mês de Outubro, será também realizada uma acção de formação dirigida à população em geral.

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