O guião pode ser mortal para as marcas

Saber de cor o que se vai dizer e ter uma resposta preparada pode ser sinal de bom planeamento, mas também de fraca capacidade de improviso. Quando a pergunta é diferente daquela que estávamos à espera, o que fazer?

Texto de Filipa Almeida

Robert Poynton acredita que não existe – ou não deve existir – uma distinção entre improviso enquanto conceito geral e improviso aplicado às marcas. Coach, autor e creative business thinker, esteve no SingularityU Portugal Summit Cascais, cuja primeira edição aconteceu em Outubro, para apresentar aquela que considera ser a abordagem mais eficaz para lidar com um mundo em constante evolução.

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Novembro de 2018 da revista Marketeer.

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