Novidades com tradição secular

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Fundada em 1884, a Sociedade dos Vinhos Borges, empresa secular e de capital inteiramente português, integra um vasto portefólio com origem em três das principais regiões demarcadas portuguesas. Alia, assim, a versatilidade e singularidade dos vinhos das regiões do Douro, Dão e Vinho Verde, com a nobreza dos Vinhos do Porto e a elegância dos seus espumantes.

A paixão pelo vinho e a procura incessante pela criação de vinhos ímpares têm sido os grandes impulsionadores para a escrita de uma história que conta já com mais de 130 anos e é também responsável pelo reconhecimento dos vinhos Borges nos cerca de 60 mercados, espalhados por cinco continentes, onde estão presentes.

Hoje, na propriedade da família Vieira, a Borges continua a escrever uma história na página dos vinhos: uma história de entrega, dedicação, muito trabalho e procura pela melhoria contínua de todos os seus produtos, que têm levado a grandes investimentos nas suas adegas e quintas, assim como na imagem dos seus vinhos.

As quintas da Borges

 Mesmo no coração da Região Demarcada dos Vinhos Verdes, em Felgueiras, encontra- -se a Quinta de Simaens. Na propriedade, com 46 hectares, respira-se a integração da Natureza com o trabalho do Homem. Pela peculiaridade do solo, do clima, das castas regionais e das formas de cultivo da vinha, a Quinta de Simaens assume uma identidade única na região. Em 2016, a Borges adquiriu mais uma quinta na região, a Quinta do Ôro, onde os 24 hectares de vinha estão plantados num solo granítico e arenoso em altitude.

A cerca de 500 metros de distância da Quinta de Simaens, a Borges edifi cou o seu principal centro de produção vitivinícola. Possui uma capacidade de vinifi cação instalada de 2,5 milhões de litros e uma capacidade de armazenamento de nove milhões de litros. Aqui encontram-se também as linhas de engarrafamento dos vinhos de mesa e espumantes e ainda a cave de estágio para o vinho espumante.

Situada em São João da Pesqueira na sub- -região do Cima Corgo, encontra-se a Quinta da Soalheira, adquirida pelos irmãos Borges no longínquo ano de 1904. O Rio Torto divide a quinta a meio. Na margem esquerda fi – cam as fragas escondidas pelo denso mato. É apenas na margem direita que estão as vinhas desta propriedade de área total de 340 hectares. É a partir das uvas desta quinta que a Borges produz os seus melhores vinhos do Porto e Douro.

Na aldeia da Aguieira, no concelho de Nelas, encontram-se os 74 hectares da Quinta de São Simão da Aguieira – a maior mancha contínua de vinha na Região do Dão. O solar de fi nais do século XVII que aí está edifi cado pertenceu a João Sacadura Botte Corte- Real, enólogo responsável pelos estudos que delimitaram a Região Vitivinícola do Dão em 1908. Foi com o terroir da Quinta de São Simão da Aguieira que este enólogo ganhou reconhecimento, produzindo alguns dos vinhos afamados da região.

Borges Reservas

O investimento na imagem dos seus rótulos tem sido uma aposta notória da empresa durante o ano corrente, focada em manter- -se ao nível das novas tendências de mercado. Aposta que será para continuar, já que terão mais novidades para breve. Após o lançamento da nova imagem do Meia Encosta, a gama Borges Reserva acaba de chegar ao mercado com imagem renovada, ilustrando a antiguidade da marca e o carácter destes vinhos.

Os vinhos Borges Reserva resumem a tradição e o know-how da Borges na produção de vinhos de qualidade. São vinhos com origem em duas das mais antigas e emblemáticas regiões vitivinícolas portuguesas – Douro e Dão – reconhecidas pelas características e qualidades únicas dos seus néctares.

Não só com o objectivo de valorizar a história e as raízes, mas também reforçar a proximidade com os consumidores, a nova imagem da gama Borges Reserva surge com várias novidades visuais, unindo assim modernidade e tradição. A marca Borges apresenta- se reforçada como símbolo de prestígio e qualidade. A recuperação da insígnia em relevo modulado das duas águias unidas, tendo sobreposto um ornato, com as iniciais V e B no centro, é um regresso às origens e ano de fundação – 1884. Os acabamentos premium, os apontamentos dourados e prateados enobrecem o conjunto, que vestem uma garrafa superior, troncocónica e elegante. As cápsulas surgem com um elemento gráfico distinto para cada uma das regiões e conjugam com o design de uma peça sofisticada, que unifica rótulo e contra-rótulo.

As novidades não ficam apenas pela alteração da imagem, mas também pelo aumento qualitativo dos vinhos desta gama, com produções mais reduzidas, resultado de um trabalho ainda mais meticuloso e criterioso na vinha e na adega.

A renovação da imagem acompanha o lançamento das novas colheitas para o mercado: Borges Reserva Douro Branco 2017, Borges Reserva Douro Tinto 2015, Borges Reserva Dão Branco 2017 e Borges Reserva Dão Tinto 2015.

Todos os vinhos da gama Borges Reserva serão comercializados apenas em caixas de madeira de três unidades.

O regresso de um ícone

Após dez anos do lançamento daquele que foi um dos grandes êxitos da Borges, é anunciada a segunda edição do Borges Grande Reserva Douro Tinto.

O Borges Grande Reserva Douro Tinto 2015 chega ao mercado com nova imagem, ilustrando a antiguidade, carácter e raízes da empresa, seguindo a mesma linha da gama Borges Reserva recentemente lançada.

A nobreza da linhagem deste Borges Grande Reserva Douro remonta a 1904, ano em que os fundadores adquirem a Quinta da Soalheira. A elegância das vinhas velhas e o carácter das vinhas novas manifestam-se numa personalidade complexa e marcante, resultante da selecção criteriosa das melhores uvas que sobrevivem a uma envolvente exigente, caracterizada por uma excelente exposição solar: essência do nome “Soalheira”.

Produzido apenas em anos excepcionais, o Borges Grande Reserva Douro Tinto 2015 reflecte um ano de excelente qualidade e grande equilíbrio. O ano vitivinícola 2014-2015 caracterizou-se por um ano seco na Quinta da Soalheira, com um Inverno frio e uma Primavera anormalmente quente, seguida de um Verão ameno, apenas com alguns picos de temperatura registados. A maturação das uvas decorreu de forma suave, sendo que a precipitação antes da vindima veio ajudar na qualidade final das mesmas, originando vinhos com grande intensidade de cor, bons níveis de acidez, muito suaves e de grande longevidade.

Prémios, medalhas e pontuações

O reconhecimento dos Vinhos Borges tem sido notável, tanto a nível nacional como internacional. Todos os prémios, medalhas e excelentes pontuações arrecadadas ao longo do último ano são muito importantes para a Borges, em termos de notoriedade e reconhecimento, e um grande suporte para a continuação do seu crescimento.

Falando das revistas norte-americanas, que são das que mais impacto têm a nível internacional, a Borges tem obtido pontuações excepcionais. Recentemente, o vinho Borges Reserva Douro Branco 2016 obteve 91 pontos na “Wine Spectator”, enquanto a “Wine Enthu siast” distinguiu o Borges Alvarinho 2017, o Borges Quinta da Soalheira Vinhas Velhas 2016 e o Lello Reserva Tinto 2015 com 90 pontos e com a menção “best buy”. O Meia Encosta Branco 2017, de imagem renovada, arrecadou nesta mesma revista 85 pontos e foi também considerado “best buy”. Trata-se de um vinho de gama de entrada da região do Dão, com um PVP que ronda os 3,30 euros.

Na gama dos vinhos do Porto, o vinho Borges Soalheira Porto Old Tawny 20 Anos foi o que mais se destacou: 92 pontos na “Wine Spectator”, 92 pontos na “Wine & Spirits”, 91 pontos na “Wine Advocate Robert Parker” e 90 pontos na “Wine Enthusiast”.

Os vinhos Borges Soalheira Porto Old Tawny 10 Anos e Soalheira Porto Vintage 2012 ficaram também pelos 90 e 91 pontos nestas mesmas revistas. Por sua vez, o Borges Porto Vintage 2015 obteve 92 pontos na “Wine Enthusiast” e 90 pontos na “Wine Spectator”.

Quanto a Concursos Nacionais e Internacionais, a Borges já somou algumas dezenas de medalhas de Grande Ouro, Ouro e Prata que os Vinhos Borges levaram para casa.

A Borges assume-se como um projecto a seguir e quer mostrar-se ainda melhor em 2019, quando celebrará 135 anos.

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