Marcas precisam de se humanizar para não passarem por estranhos

Os consumidores querem um diálogo onde as marcas oiçam aquilo que eles têm para dizer em vez de apenas debitarem as suas mensagens, sem terem em conta o que os consumidores pensam, sentem e querem. Um dos desafios mais prementes.

Embora a maioria das organizações reconheça o potencial e importância dos media sociais, estão ainda confusas com as regras de engagement, e falta-lhes o apoio organizacional e a confiança. Em resultado deste cenário, muitas afastam-se dessas redes ou aderem sem compreender muito bem o impacto que isso pode ter nas suas marcas.

Estes são, pelo menos, alguns dos dados divulgados aquando da apresentação do primeiro estudo de mercado qualitativo à escala global sobre as atitudes dos consumidores e os seus comportamentos em relação às marcas nas redes sociais, desenvolvido pela Firefly Millward Brown.

O trabalho de investigação, realizado através de uma rede social privada de empresas criada para este efeito, irá fornecer às empresas e às respectivas marcas insights valiosos sobre como navegar nas redes sociais de forma mais eficaz. O trabalho incluiu ainda algumas conversas aprofundadas com organizações, bem como com centenas de consumidores em todo o mundo.

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