Ilha transforma casta maldita em vinho

Sim, na Madeira também há vinhos de mesa. Mas nenhum com monocasta Tinta Negra. Diana Silva acreditou, atreveu-se e lançou o seu Ilha: uma verdadeira trilogia de branco, rosé e tinto feitos apenas e só a partir da casta “maldita”, que quer levar ao Mundo.

Texto de M.ª João Vieira Pinto, na ilha da Madeira

Há quem a chame louca. Diana prefere dizer que a sua loucura há-de elevar a Tinta Negra, da Madeira, de casta desdenhada a amada. «O meu objectivo é mostrar ao Mundo que a Tinta Negra não é bastarda, nem a má da fita.» Diana Silva, produtora responsável pelos recém-chegados vinhos Ilha, repete a frase uma e outra e outra vez. Como um mantra. O seu mantra. Ou não fosse algo em que acredita há anos e em que depositou tudo: investimento financeiro próprio, vida pessoal, tempo e casamento.

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Outubro de 2018 da revista Marketeer.

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