Gyrotonic: a prática que cresce em Portugal

A prática foi iniciada em 1985 em Nova Iorque por um bailarino. Destacada entretanto por várias celebridades, em Portugal começa a ser cada vez mais reconhecida e tem em Bernardo Gama um dos seus principais embaixadores. Ainda não ouviu falar? Então fique a saber do que se trata.

Texto de M.ª João Vieira Pinto

Primeira nota: o nosso corpo tem memória. Segunda: nem sempre o sabemos utilizar da forma mais inteligente. E são já várias as modalidades que educam e promovem precisamente este tipo de consciência. Por uma melhor postura, menos dores, maior equilíbrio entre o corpo físico e o emocional, que são só um. Há uns anos, Gwyneth Paltrow, Madonna ou Tiger Woods foram apenas algumas das muitas celebridades que trouxeram a palco o Gyrotonic. Foi “vendido”, comunicado e partilhado como miraculoso. Por cá, e desde há anos, Bernardo Gama prefere olhar de outra forma para a prática que lhe amenizou dores de costas de uma vida e que hoje trabalha com “alunos”, dos 13 aos 80 anos. No seu espaço Equilibrium, às Amoreiras, em Lisboa, o que quer mesmo é que quem ali entre «ganhe consciência corporal, fique a saber utilizar o seu corpo de forma mais inteligente, que o respeite, perceba que tem muita memória e que através da fisicalidade é possível aceder a outras camadas». Ou não derivasse gyro de circular, em grego. Para isso, tem seis máquinas espalhadas por quatro salas, a ajuda de quatro monitores e possibilidade de oferecer aulas individuais e de grupo (até três).

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Janeiro de 2023 da revista Marketeer.

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