Das Reklusas para o exterior

Malas, mochilas, bolsas e capas de livros. Estas são apenas algumas das peças que saem das mãos de reclusas de estabelecimentos prisionais portugueses. Uma coisa é certa: na Reklusa não há duas peças iguais

Texto de Maria João Lima

«Ajudar estas pessoas que ninguém quer ajudar foi o que me moveu.» As palavras são de Inês Seabra, uma das fundadoras da Reklusa, que fala com tal emoção, que é impossível ficar indiferente ao projecto que criou com as reclusas de Tires, em 2010, e que cinco anos depois foi responsável por colocar no mercado 3856 peças num montante total de mais de 54 mil euros.

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Fevereiro de 2016 da revista Marketeer.

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