Compras por impulso caíram a pique

O comportamento de compra do consumidor no retalho – alimentar e especializado – mudou de forma significativa durante a pandemia. Agora, com uma guerra na Europa são outras as batalhas a travar pelo sector que se vê a braços com a quebra das cadeias de abastecimento e com a escalada da inflação.

Texto de Maria João Lima

Fotografia de Paulo Alexandrino

Maioritariamente referida quando o tema são empresas de distribuição alimentar, o trabalho da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) vai muito para além disso. Neste momento, representa 178 associados, tendo 16 entrado em 2021 e quatro já este ano. Do total, cerca de 60 são do retalho alimentar – que tem uma representação muito grande quer no número de trabalhadores, quer nos níveis de facturação –, mas maioritariamente tem associados do retalho especializado: brinquedos, cosmética, mobiliário, electrónica e desporto. «É uma miríade de associados e que nos legitima para representar um sector que tem mais de 130 mil colaboradores (90 mil no retalho alimentar) e que responde por 11% do PIB», salienta Gonçalo Lobo Xavier, director-geral da APED desde Setembro de 2018.

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Abril de 2022 da revista Marketeer.

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