Bell & Ross: a criar relações com coleccionadores

Portugal foi um dos três primeiros países onde a marca de relógios Bell & Ross começou a internacionalização, a par do Japão e dos EUA. O seu fundador, Carlos Rosillo, continua a acreditar no potencial do mercado, onde há uma «forte cultura de relógios». Ou não fosse o CEO um aficionado de objectos de culto.

Texto de Maria João Lima

Foto de Paulo Alexandrino

A história da Bell & Ross começa no final do século XX pelas mãos de Carlos Rosillo e Bruno Belamich. Hoje, a marca relojeira está em mais de 75 países, através de 800 pontos de venda e 13 lojas em nome próprio. Mas é a loja online aquela que actualmente mais vende. Imutável é a tradição de estudar os relógios que desenvolve em situações extremas com quem as vive: astronautas, pilotos, pessoal especializado na desactivação de minas e mergulhadores. Numa visita a Portugal para apresentar os mais recentes lançamentos da marca, Carlos Rosillo explicou como estão a fazer crescer a marca e a estabelecer relações duradouras com os coleccionadores.

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Fevereiro de 2019 da revista Marketeer.

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