7 dicas para ser um influenciador

É impossível escapar à palavra “influenciador” quando o assunto é comunicação e publicidade. Estão em todas as plataformas, especialmente nas digitais e estabelecem parcerias (algumas delas milionárias) com marcas de todas as áreas. Para quem sonha em conquistar este título, a SocialBakers reuniu sete dicas:

1 – Encontrar um elemento característico. Para se ser influenciador é necessário ser conhecido por algo em específico ou, então, por defender determinada causa/ponto de vista. Em traços gerais, o conselho da SocialBakers passa por evitar dispersar e encontrar algo específico e memorável;

2 – Criar conteúdo com valor. No seguimento da dica anterior, o objectivo é dedicar a atenção a algo em concreto e criar conteúdos com valor relacionados com esse tema. Ser reconhecido enquanto influenciador requer relevância e trabalho que demonstre que aquela pessoa é, de facto, especialista em determinado campo: não chega falar sobre moda, é preciso tirar fotografias com as combinações mencionadas e garantir que o resultado se destaca das restantes imagens que navegam pela internet;

3 – Consistência, consistência, consistência. Os influenciadores devem pensar a longo-prazo, delineando uma estratégia que assente em palavras como “consistência”. Construir uma audiência e conseguir influenciá-la não acontece de um dia para o outro: dedicar alguns dias ou até meses ao blog, página de Instagram ou canal no YouTube não é suficiente. Especialmente, se a ideia for também atrair marcas;

4 – Qual é a plataforma certa? Também é importante escolher qual a plataforma mais adequada para cada tipo de influenciador: “Não podes ser todas as coisas para todas as pessoas e não podes estar em todos os lugares ao mesmo tempo”, alerta a SocialBakers. Apesar de existirem alguns macroinfluenciadores que estão presentes em vários meios (e com sucesso), esta não é a norma;

5 – Da autenticidade bem a autoridade. As dicas apresentadas até este ponto encaminham no sentido da autoridade, mas nada disto será útil se o influenciador não for genuíno. A autenticidade é uma das principais características a ter em atenção, uma vez que será impossível – ou muito difícil – conquistar uma audiência dessa forma. Os erros cometidos, os defeitos e as opiniões não devem ser escondidos, mas sim partilhados;

6 – Ser um sinónimo. Conquistado o título de influenciador, a próxima fase passa por ser um sinónimo de um termo, palavra, frase ou indústria. Isto significa que pensar em determinado influenciador é o mesmo que pensar em moda, fotografia ou família, por exemplo. O desafio é garantir isto sem perder a autenticidade;

7 – Não se pode comprar a influência. Apesar de existirem publicações patrocinados e a possibilidade de aumentar automaticamente o público que nos segue, a influência não se compra. Interacções com significado e envolvimento são as métricas a utilizar para determinar o nível de influência – não o número de seguidores.

Artigos relacionados