3 passos para tornar o seu guarda-roupa de Verão mais inteligente (e verde)

Chegou aquela altura em que os sobretudos dão lugar a peças mais leves nos roupeiros e em que as luvas e os cachecóis saem de cena para que as gavetas e prateleiras possam receber calções e biquínis. Segundo a Vinted, é também o momento ideal para repensar todo o guarda-roupa, organizar e, se for caso, disso mandar embora t-shirts e camisolas que já não usamos.

É neste cenário que a plataforma online especializada em moda em segunda mão partilha “tudo o que precisamos de saber para não só termos um Verão que não arruíne as nossas poupanças, mas também incentivar uma economia mais circular, um consumo melhor, mais inteligente e mais responsável”.

No total, são três as dicas apresentadas pela Vinted:

Passo 1: Vender o que já temos, para um consumo mais inteligente

Tentemos distanciar-nos do armário e centremo-nos apenas nas coisas que sabemos com certeza que não voltaremos a usar. Logo, qualquer coisa que possamos voltar a vestir é para ficar! Depois, passemos às perguntas seguintes: para começar, por que estamos a pensar vender? É para uma viagem? Para uma massagem? Para comprar uma nova colecção de Verão?

Passo 2: Consumir melhor, considerando a moda em segunda mão

Agora que conseguimos encontrar um bom orçamento para atingir os objectivos de Verão, e se um dos objectivos era ter um novo guarda-roupa estival, que tal optar por um em segunda mão? Esta solução ajuda a ter peças e objectos únicos (porque a maioria, sendo vintage, há de ser única — e ter um passado é ter sempre uma história para contar), mas também ajuda a poupar tanto a carteira como o planeta, pois mantemos em circulação peças e objectos já existentes.

Passo 3: Consumir menos e por mais tempo

Uma vez que todos queremos prolongar aquele sentimento de Verão, tentemos também optar por peças multifuncionais e não apenas para uma ocasião específica. Por exemplo, um maxivestido que possa ser usado como sobretudo na praia, mas que possamos também usar em casa, na cidade ou no parque. Ou um cachecol ou um quadrado de seda leve que possamos usar como um sarongue na praia e que possa transformar-se num cachecol que nos mantenha quentes no outono seguinte. Trata-se de consumir de modo inteligente, para que as peças possam ficar connosco o máximo de tempo possível, o que evita serem postas à venda e usadas com um único propósito.

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